A voz e a poesia no espaço cênico: uma leitura do método espaço-direcional-Beuttenmüller

Sinopse

"Tive o privilégio de ter Jane Celeste Guberfain como preparadora vocal numa das encenações de que mais tenho orgulho: A Mulher sem Pecado, de Nelson Rodrigues, com José de Abreu. Orientei sua dissertação de mestrado na UNIRIO, e a ajuda que lhe dei como orientador foi amplamente recompensada com tudo o que aprendi com a sua pesquisa. Jane Celeste Guberfain é, sem dúvida, uma referência no trabalho de expressão vocal para teatro."Luís Artur Nunes Dramaturgo, professor e diretor de Teatro"A professora Jane Celeste tem grande paixão pelo que faz. Seu trabalho me possibilitou ter a real compreensão de toda a complexidade do aparelho vocal. As suas técnicas no âmbito da expressão vocal contribuíram muito para eu obter o domínio da minha voz, cuja importância é fundamental à composição e ao desempenho dos meus personagens." Dira PaesAtriz"Agora podemos ver Glorinha Beuttenmüller através do olhar não menos agudo de Jane Celeste, que, através de sua tese de doutorado, analisa tão bem a estrutura do Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller. Todos da minha geração fomos e somos discípulos de Glorinha, devido aos seus ensinamentos inestimáveis. Porém, existe uma diferença fundamental entre nós e Jane Celeste. Jane foi uma discípula que se tornou Mestre! No sentido mais amplo e profundo desta palavra." Marcus Alvisi Diretor de Teatro e TV"O cuidado que Jane Celeste Guberfain dedica aos seus clientes [...] envolve a abordagem holística que ela faz de suas particularidades para a obtenção de um melhor desempenho vocal. Ela considera a postura, o emocional, a eventual construção de um personagem, o clima, a personalidade de cada paciente... Enfim, seu trabalho nos faz entender que o caminho entre o início e o total domínio da voz é bem extenso, e deve ser muito bem cuidado. Toda a sua conduta, clínica e artística, é realizada de maneira humana e sensível, como, aliás, deve ser conduzido qualquer acompanhamento profissional, sem tratar o indivíduo como uma es.